O livro apresenta um trabalho de doutorado que teve como objetivo investigar sobre a pretensão do MST de forjar a formação de “intelectuais orgânicos do movimento do campo”, que deveriam contribuir para a construção de um projeto de educação popular, cujo fim último fosse a emancipação individual e coletiva em direção a um novo projeto de Brasil. Movidos pela necessidade de enfrentar uma reflexão aprofundada de cunho político-pedagógico, buscamos transcender a aparência dos fenômenos observados, para mergulhar na essência deles, investigando sobre os limites e possibilidades, de construção de uma escola articulada à “pedagogia do movimento” nos assentamentos de reforma agrária de Sergipe.
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